Uma análise sócio-espacial das singularidades entre Recôncavo baiano e o continente africano.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
“Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece, Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário